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ISSN: 2526-5709
depressao
por guga malemolente (2019-01-22)
EcoDebate Na área emocional, mal do século XXI é a depressão, como a histeria foi mal do século XIX. diagnóstico do transtorno bipolar é clinico, baseado no levantamento da história e no relato dos sintomas pelo próprio paciente ou por um amigo ou familiar. Em geral, ele leva mais depressão pós parto de dez anos para ser concluído, porque os sinais podem ser confundidos com os de doenças como esquizofrenia, depressão maior, síndrome do pânico, distúrbios da ansiedade. Daí a importância de estabelecer diagnóstico diferencial antes de propor qualquer medida terapêutica.
Ao abordar esses idosos, foi-lhes prestado esclarecimento quanto aos objetivos do estudo, assegurando sigilo da identidade pessoal e direito de interromper sua participação, caso julgassem necessário, sem qualquer tipo de repercussão desse fato sobre seu atendimento no Ambulatório de Geriatria ou qualquer outro serviço da instituição.
Para Raskind e cols (1982), os pacientes com crises de pânico tiveram uma infância vivida em ambiente mais difícil e, freqüentemente, sofreram mais distúrbios depressivos. Os quadros de Ansiedade de Separação na Infância aparecem como antecedentes pessoais da Síndrome do Pânico em trabalhos de Klein (1974). Ele separa tais pacientes daqueles com Ansiedade Generalizada e Antecipatória, sem ataques de pânico.
As pesquisas sobre tratamento do TCAP estão em fase inicial, e, até presente estudo, não há evidências científicas de que uma abordagem seja superior a outra. As abordagens estudadas com mais ênfase são os tratamentos com antidepressivos e as psicoterapias, sendo que as intervenções combinadas parecem ser mais eficazes.
Existe uma falsa crença de que a ansiedade e a depressão são sinais de fraqueza e de incapacidade diante da vida. Mas não, uma pessoa com ansiedade, depressão ou sintomas mistos NÃO está louca e nem tem uma personalidade fraca ou inferior aos outros.
Dados do Mapa da Violência 2017 mostram que, em 12 anos, a taxa de suicídios na população de 15 a 29 anos subiu de 5,1 por 100 mil habitantes em 2002 para 5,6 em 2014 - um aumento de quase 10%. estudo é publicado anualmente a partir de números oficiais do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.
Houve um desgaste e descrédito muito grande, porque a medicina não cura tudo, as religiões não salvam todos. Precisamos de uma nova linguagem, de uma nova maneira de nos exprimirmos. Mas não se pode mudar de repente, todas as mudanças devem ser demoradas. Tudo que é imediato é fogo de palha. Dalai Lama diz que não é preciso mudar de religião, mas aprofundar a sua e nisso a meditação também pode ajudar! Por exemplo, Inácio de Loyola fundador dos jesuítas também a fazia. Não somos assim tão diferentes! A capacidade humana de meditar está na nossa natureza, mas foi deixada de lado, porque começámos a correr para fazer coisas e agora estamos a sentir a sua falta.
Segundo recente relatório da OMS, a prevalência da depressão no Brasil já é a segunda maior carga de incapacidade, sendo maior índice na América Latina. São mais de onze milhões de brasileiros diagnosticados com a doença, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). A prevalência registrada é maior entre as mulheres (10,9%) do que nos homens (3,9%).
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores Yoon Sung Hi, Eun Yeon Kang e Wei-Na Lee observaram os hábitos de 316 jovens de 18 a 29 anos. Eles levaram em consideração a frequência com que essas pessoas assistiam a programas de TV, bem como a recorrência em que apresentavam sentimentos de solidão, depressão e deficiência de autocontrole. Por fim, notaram quantas vezes público em questão embarcava em maratonas de "binge-watching" , nas quais assistiam de dois a seis episódios de determinado programa de uma só vez.
2. Episódio depressivo de curta duração (4 a 13 dias): Afeto depressivo e pelo menos quatro dos outros oito sintomas de um episódio depressivo maior associados a sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo que persiste por mais de quatro dias, porém menos de 14 dias, em um indivíduo cuja apresentação nunca satisfez critérios para qualquer outro transtorno depressivo ou transtorno bipolar, atualmente não satisfaz critérios ativos ou residuais para qualquer transtorno psicótico e não satisfaz critérios para depressão breve recorrente.